sábado, 31 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
A vida às vezes me parece como um ábaco de estrelas, onde a adição e a subtração das mesmas alteram profundamente nossa forma de encarar as coisas.
A vida também me parece um balanço, onde o sobe e desce me remete a sempre subir mais alto depois da decida.
Tal como um balanço em um ciclo contínuo de sobe - desce e que só para quando baixa, a vida segue como uma onda mecânica onde às vezes os vales são maiores que os ápices.
Não quero tornar minha vida redundante, não quero mergulhar até o fundo e nem tão pouco passar muito tempo submerso.
Se cair é inevitável... Então quero passar no chão o menor tempo possível.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Verdes, árvores, campos, pássaros, cantos.
Verdes tapetes se estendem alem do castelo,
Das fronteiras e abismos se faz um elo.
Lordes do sol marcham sobre os servos do calor,
Os gigantes de madeira sentem o chão queimar de amor.
Árvores sangram em meio à paz do império,
Para que se ergam às muralhas os gigantes perdem os membros.
Para que se façam homens os rios perdem alento.
Só espero que nos lembremos do mal que fizermos.
Campos banhados de fogo expulsam a vida de suas entranhas,
Em surto o colorido some.
Foto em preto e branco é o premio e a morte se torna barganha.
Pássaros fogem do céu.
Sem CANTOS.
Prantos.
Adeus ao verde, enterro das árvores, lágrimas do campo, céu em prantos ácidos e o silêncio dos cantos.
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