sexta-feira, 17 de abril de 2009


Não digo a beleza dos olhares externos,
Aquela beleza que murcha ao passar das horas
Que hipnotiza e transforma nossos olhos em vidro.

Falo da beleza dos olhares internos,
Aquela que não caminha junto com o tempo,
Que não hipnotiza os olhos, mas nos invade em pensamento.
Conquista-nos a alma e nos enfeitiça no encanto,
Que me deixa preso, que me deixa atento
nas palavras doces e nos carinhos serenos.

4 comentários:

  1. Um dia a gente aprende que nem tudo que reluz é ouro!
    Coelho Branco,o essencial é invisível aos olhos!

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  2. Oi Emmanuel, através do blog do Guto que encontrei o seu. Alegro-me quando vejo jovens como vcs, escrever coisas tão sérias.
    Seus versos são lindos.
    abraços

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Os olhares internos são sempre mais verdadeiros, livres de paradigmas e imposições do exterior e acho muito digno ressaltar o poder do mesmo, são poucos os que o conhecem.
    Teu blog é muito bom o/

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