Não digo a beleza dos olhares externos,
Aquela beleza que murcha ao passar das horas
Que hipnotiza e transforma nossos olhos em vidro.
Falo da beleza dos olhares internos,
Aquela que não caminha junto com o tempo,
Que não hipnotiza os olhos, mas nos invade em pensamento.
Conquista-nos a alma e nos enfeitiça no encanto,
Que me deixa preso, que me deixa atento
nas palavras doces e nos carinhos serenos.
Um dia a gente aprende que nem tudo que reluz é ouro!
ResponderExcluirCoelho Branco,o essencial é invisível aos olhos!
Oi Emmanuel, através do blog do Guto que encontrei o seu. Alegro-me quando vejo jovens como vcs, escrever coisas tão sérias.
ResponderExcluirSeus versos são lindos.
abraços
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ResponderExcluirOs olhares internos são sempre mais verdadeiros, livres de paradigmas e imposições do exterior e acho muito digno ressaltar o poder do mesmo, são poucos os que o conhecem.
ResponderExcluirTeu blog é muito bom o/